GINÁSIO CLUBE DO CONDE
Horários e Dias de Treinos :
2° 4° e 6° feira
Horário: 18H40 ás 19H30 crianças
Horário: 19H30 ás 20H45 adultos
Contactos :
Ginásio Club Conde
Rua Luis de Camões lote 1221
Quinta do Conde
Para dar as melhores condições de treino aos karatecas que na década de 80 treinavam na Quinta do Conde surgiu a ideia de criar um espaço que possibilitasse a prática do karate com as adequadas condições de higiene e segurança contribuindo de forma decisiva para conquistar novos praticantes. Com o apoio desinteresado de vários praticantes e amigos nasceu então o Ginásio Clube Conde ( GCC ).
Inaugurado em 18/9/1986, tem ao longo dos anos mantido as melhores condições para a prática do karate investindo constantemente na melhoria das condições do Dojo e pugnando para que os seus instrutores frequentem vários estágios nacionais e internacionais inclusive no Hombu Dojo no Japão.
Desde as origens do GCC que os seus praticantes representam o estilo JKA com resultados muito positivos e reveladores dos seus esforços e empenho dos seus instrutores.
O apoio da ASKP e da JKA PORTUGAL tem sido muito importante para o desenvolvimento destes objetivos bem como da especialização técnica destes elementos.
Todos juntos pretendemos prosseguir na senda do desenvolvimento do karate JKA em tudo o que ele representa como modalidade abrangedora de todos os escalões etários e contribuidora para melhoramento do perfil do praticante como pessoa e como elemento ativo na sociedade em que se integra.
In order to give the best training conditions for those who were training back in the in the 80’s at the Village of Quinta do Conde, came up with the idea of creating a space that would allow the practice of karate with the appropriate conditions, contributing decisively to the conquer of new practitioners. With the disinterested support of several practitioners and friends, was then born the Ginásio Clube do Conde (Gym Count’s Club-GCC).
Inaugurated on 9/18/1986, has over the years maintained the best conditions for karate practice by constantly improving the conditions of the Dojo and striving for its instructors to chill several national and international internships including at the Hombu Dojo in Japan. From the origins of the GCC, its practitioners and Instructors represent the JKA Karate with very positive and revealing results, consequence of their effort and commitment.
The support of ASKP and JKA PORTUGAL has been very important for the development of these objectives as well as technical expertise.
Together we intend to continue on the path of the development of JKA Karate in all that it represents as a modality covering all age groups and contributing to the improvement of the practitioner’s profile as a person and as an active element in the society in which he or she integrates.
The body of Instructors of the Conde Gym Club consists of 3 instructors.
Sensei Responsável JACINTO CARRILHO 6º Dan JKA
O Sensei Jacinto Carrilho iniciou a prática do karaté no Clube Naval Setubalense sob a orientação do Sensei Júlio Crespo.
No seu percurso no karaté efectuou as graduações até 3º DAN com Sensei Keinosuke Enoeda e de 4º a 6º DAN com Sensei Masaaki Ueki instructor Chefe da JKA e detentor da graduação de 10º Dan.
Participou em vários estágios nacionaiss e internacionais donde ressaltam participações em Espanha, Bélgica e no Hombu Dojo em Tóquio.
É detentor da qualificação C como examinador, árbitro B e instrutor B da JKA e Treinador Grau II da FNKP
Main Instructor is Sensei JACINTO CARRILHO 6º Dan JKA who is assisted by Senseis Ricardo Carrilho (4º Dan) and Carlos Mendes (2º Dan).
Sensei Jacinto Carrilho started the practice of karate at the Setubalense Naval Club under the guidance of Sensei Júlio Crespo. In his course in karate, he graduated to 3º DAN with Sensei Keinosuke Enoeda and 4º to 6º DAN with Sensei Masaaki Ueki JKA’s Chief Instructor and holder of the 10º Dan degree.
He has participated in several national and international seminars, including Spain, Belgium and the Honbu Dojo in Tokyo. From JKA he holds qualification C as Examiner, B as a referee as well as an instructor, and Coach Grade II of the FNKP. (Portuguese National Federation of Karate).
Sensei RICARDO CARRILHO 4º Dan JKA
Ricardo Carrilho iniciou a prática do karate em 1990 e possui no seu currículo a participação em vários estágios nacionais e internacionais bem como em vários campeonatos federativos regionais e nacionais, campeonatos nacionais da Liga Shotokan e campeonatos da Europa ESKA e JKA.
Nas suas representações mais recentes nas competições acumulou dois pódios no Shoto Open (kata e kumite), dois pódios no campeonato nacional da JKA Portugal e participação no campeonato da Europa da JKA na Noruega (Abril 2019).
É detentor das qualfificação D como examinador, árbitro C e instrutor C da JKA e Treinador Grau I da FNKP
Ricardo Carrilho started the practice of karate in 1990 and has in his curriculum the participation in several national and international seminary’s s well as in several regional and national federative championships, as well championships of the European Shotokan League and JKA.
In his most recent performances in the competitions he accumulated two podiums in the Shoto Open (Kata and Kumite), two podiums in the national championship of JKA Portugal and participation in the European championship of JKA in Norway (April 2019).
From JKA he holds qualfification D as Examiner, C as a Judge and C as an Instructor, as well Coach I from FNKP.
Sensei CARLOS MENDES 2º Dan JKA
Iniciou a prática do Karate em 1980 com Sensei José Ramos tendo interrompido, por motivos profissionais, essa prática em 1983.
Reiniciou a prática do karate em 2002 já no Ginásio Clube do Conde onde se mantém.
Possui no seu currículo a participação em vários estágios nacionais e internacionais e é detentor das qualificação F como examinador, árbitro F e instrutor D da JKA e Treinador Grau I da FNKP
Began the practice of Karate in 1980 with Sensei José Ramos, having interrupted for professional reasons, he’s practice in 1983. Resumed the practice of karate in 2002 already in the GCC, where he trains and assist as an Instructor also. In his curriculum he holds the participation in several national and international seminary’s and holds from the JKA the quantification F as an Examiner, Referee and D as an Instructor as well Coach Grade I from FNKP.
O Ginásio Clube Conde garante o cumprimento das actuais normas indicadas pela DGS para defesa da saúde dos seus praticantes nomeadamente verificação da temperatura corporal, produto para desinfecção das mãos, obrigatoriedade de uso de máscara na movimentação no dojo e espaçamento adequado entre praticantes.
Os treinos são adaptados aos níveis etários respectivos e com o objectivo de desenvolver as capacidades de cada um dos praticantes de modo individualizado.
Cada praticante deve tentar o seu desenvolvimento próprio, como se de um “combate” individual se tratasse.
O espiríto das 5 máximas ( Dojo Kun ) deve-se sentir em todos os momentos do treino, desde que se pisa o Tatami até que nos retiramos do treino, cansados mas agradecidos pelos ensinamentos constantes que esta prática do karate nos proporciona.
O link seguinte apresenta um exemplo de treinos realizados no Dojo: https://youtu.be/vkAz_kBHt70
Training at the GCC at these days
The GCC ensures all the compliance with the current standards indicated by the DGS (Portuguese Health Safety Board), to defend the health of its practitioners including body temperature verification, product for hand disinfection, obligatory use of mask in the movement in the dojo and adequate spacing between practitioners.
The training is adapted to the respective age levels and with the aim of developing the skills of each of the practitioners in an individualized way. Each practitioner should try his own development, as if it were an individual "combat".
The spirit of the Dojo Kun should be felt at all times during the training, from the moment we first step on the Tatami until we withdraw from the training, probably tired but thankful for the constant teachings that the practice of karate provides us.
The following link shows a bit of training in the GCC Dojo: https://youtu.be/vkAz_kBHt70
MAWASHI GERI
A técnica mawashi geri é uma técnica (pontapé) que deve ser executada com a máxima velocidade e precisão possível. Ao dissecarmos as palavras em Japonês que identificam a técnica percebemos que estamos a falar de uma técnica circular (mawashi) e executada com uma perna (geri) . A eficácia desta técnica de pernas remete-nos para a biomecânica associada à sua correcta execução.
Na fase inicial da técnica temos a flexão do quadril a qual deve terminar com a extensão do mesmo quadril. Executando a técnica a partir da posição Zenktsu Dashi é fundamental que as articulações quadril, joelho e tornozelo ( conforme zona de impacto no adversário pretendida) actuem de modo correcto. Assim esta técnica é normalmente executada ao nível Jodan ou Chudan e conforme o nível pretendido assim o impacto deve ser efectuado com o Haisoku (nível Jodan) ou com o Kochi (nível Chudan).
De modo a potenciar a força e a eficácia desta técnica é muito importante manter uma posição estável, o mais vertical possível e usar a força de impulso da anca para aumentar a energia transferida no impacto.
1. Rodar o pé de suporte de modo a facilitar a rotação da perna de ataque. 2. Executar uma rápida extensão da perna para o nível pretendido 3. O impacto deve ser executado com o peito do pé (nível Jodan) ou com a bola do pé (nível Chudan). 4. Recolher rápidamente a perna, sem baixar o joelho e mantendo a perna paralela ao chão (movimento contrário ao movimento inicial de ataque). 5. Rodar o pé de suporte para a posição inicial (neste caso para a posição de Zenkutsu Dachi)
De modo a potenciar a força e a eficácia desta técnica é muito importante manter uma posição estável, o mais vertical possível e usar a força de impulso da anca para aumentar a energia transferida no impacto.
Video completo em: https://youtu.be/0UquIBpSZBI
Technical article - Mawashi Geri
The mawashi geri technique is a technique (kick) that must be performed with maximum speed and achievable accuracy. When we dissect the words in Japanese that identify the technique we realize that we are talking about a circular technique (mawashi) and executed with a leg (geri). The effectiveness of this leg technique leads us to the biomechanics associated with its correct execution.
In the first step of performing this technique we have the flexion of the hip which should end with the extension of the same hip. Performing the technique from the Zenktsu Dashi position is critical that the hip, knee and ankle joints ( according to the intended opponent’s impact zone) act correctly. Thus this technique is usually performed at the Jodan or Chudan level and according to the desired level so the impact could be made with the Haisoku (Jodan level) or with the Kochi (Chudan level).
Starting from Zenkutsu Dachi, (for instance), change the weight to the supporting leg and lift the opposing leg so that the knee and the attack leg are bent parallel to the ground; rotate the supporting foot to facilitate the rotation of the attack leg and perform a quick extension of the leg to the desired level of impact either performed with the Haisoku (Jodan level) or with the Koshi (Chudan level).
Retrieving the leg quickly, without lowering the knee and keeping the leg parallel to the ground (movement contrary to the initial attack movement), rotate the supporting foot to the initial position (in this section for Zenkutsu Dachi’s landing).
In order to enhance the strength and effectiveness of this technique it is very important to maintain a stable position, as vertical as possible and use the hip thrust force to increase the energy transferred on impact.
The following link shows the execution of Mawashi Geri at GCC:
CURIOSIDADES DO JAPÃO
Curiosities of Japan
"Sushi"
Existem muitos, mas mesmo muitos aspectos do Japão, que poderiam ser referenciados numa pequena secção de curiosidades sobre este fantástico País. Desde as paisagens, costumes, mentalidades, historia, etc, mas decidimos falar de comida. Para essa intenção vamos tentar transmitir algumas curiosidades sobre o tão conhecido (mas muitas vezes confundido) Sushi.
Poucos sabem que o Sushi foi inventado quase que por acaso, a partir de um problema que precisava ser resolvido: a conservação dos peixes. De acordo com as técnicas utilizadas no Sudeste Asiático, a cabeça e as vísceras do peixe eram retiradas e os filetes do peixe cru eram salgados e acondicionados num barril de madeira com camadas de arroz cozido entre eles.
Com a fermentação natural do arroz, ocorria a liberação de ácido láctico, o que azedava o peixe e garantia sua conservação. O longo processo de armazenamento (de 1 a 3 anos), porém, tornava o arroz impróprio para consumo e somente o peixe era aproveitado. Esta técnica foi introduzida no Japão, no século VII, tendo sofrido uma pequena mas importanter modificação: a utilização de pedras para prensar o peixe cru e o arroz. Assim foi criado o tipo de sushi Narezushi, que tinha o odor e sabor fortes como características. Um exemplo atual desse tipo de sushi é o Funazushi, feito com carpa.
No século XV, um tipo de sushi chamado Nama Narezushi surge embora não fosse mais que o Narezushi com um período de fermentação menor (cerca de 1 mês), o que já permitia o consumo do arroz e do peixe juntos. Esta é considerada a primeira forma do sushi moderno.
Mais tarde (Sé. XVII) surge a introdução do vinagre na preparação do do arroz para sushi na povoação de Edo (atual Tóquio) pelo médico Matsumoto Yoshiichi. Esta solução diminuiu o tempo de preparação do sushi para um dia. Tendo em atenção que a baía de Tóquio disponibilizava vários tipos de peixes e marisco estas iguarias passaram a ser consumidas cruas e frescas. O vinagre adicionou um sabor especial ao prato tendo este tipo de sushi passado a chamar-se de Hayazushi.
Ainda no final do século XVII, um novo tipo de sushi é criado na região de Osaka: o Oshizushi. Numa caixa de madeira, o arroz de sushi e o peixe cru são colocados com um peso por cima para comprimi-los. O sushi é cortado em pedaços retangulares. O estilo de sushi de Osaka ficou conhecido como estilo Kansai.
No século XVIII surge aquele que é considerado o primeiro “sushiman” da história: Hanaya Yohei. Ele criou o tipo de sushi mais popular, o Nigirizushi.
Tratava-se de um pequeno bolo de arroz de sushi com uma fatia de peixe cru por cima, para consumo imediato, que podia ser manuseado com as mãos, dispensando os hashis. Como não existiam frigoríficos os peixes eram marinados em molho de soja ou vinagre e o tamanho era aproximadamente o dobro dos atuais. Entretanto outros tipos de sushi tornaram-se populares: o Inarizushi, o Makizushi (nome genérico para o sushi enrolado) e o Chirashizushi. A grande inovação destes tipos de sushi era a utilização apenas da força das mãos para realizar a prensagem.
A vida agitada que tomava forma nas grandes cidades favorecia o estabelecimento de uma espécie de “fast-food”: as pessoas petiscavam na entrada dos estabelecimentos, nas ruas ou à beira de estradas. O estilo de sushi de Tóquio ficou conhecido como estilo Edo. Segundo a história do sushi e suas origens, o quiosque de Yohei, no bairro de Ryogoku, foi o primeiro a vender o Nigirizushi.
Em 1923, após a cidade de Tóquio ser atingida por um terremoto, muitos donos de qiosques alimentícios voltaram para suas regiões de origem e disseminaram a receita do sushi por todo o Japão. No século XX, com a globalização, o sushi espalhou-se pelo mundo todo pois para além do sabor, a preocupação do homem moderno com uma alimentação saudável fez do sushi um sucesso mundial. Infelizmente associado ao sucesso do sushi na alimentação surgiram restaurantes a servirem comida designada por suchi mas que de comum “só apresentam a aparência”.
Em Portugal, felizmente, existem muito bons locais para apreciarmos esta comida embora os preços não sejam propriamente acessíveis. Caso tenha a felicidade de visitar o Japão não deixe de se deliciar com esta iguaria acompanhado com a bebida do seu gosto mas terminando sempre com um sonoro Kanpai * ( 乾杯 (かんぱい – esvazie o copo).
• Kanpai ou Kampai conforme região do Japão visitada
There so are many aspects of Japan that could be referenced in a small section of curiosities about this fantastic country. From landscapes, customs, mentalities, history, etc., but we decided to talk about food. For this intention we will try to convey some curiosities about the so known (but often confused) Sushi.
Few know that Sushi was invented almost by chance, from a problem that needed to be solved: the conservation of fish. According to the techniques used in Southeast Asia, the head and viscera of the fish were removed and the fillets of the raw fish were salted and packed in a wooden barrel with layers of cooked rice between them.
With the natural fermentation of rice, lactic acid was released, which soured the fish and guaranteed its preservation. The long storage process (1-3 years), however, made rice unfit for consumption and only the fish was used. This technique was introduced in Japan in the 7th century, having undergone a small but important modification: the use of stones to press raw fish and rice. Thus was created the type of sushi Narezushi, which had strong odor and flavor as characteristics. A current example of this type of sushi is Funazushi, made with carp.
In the 15th century, a type of sushi called Nama Narezushi emerged although it was no more than Narezushi with a shorter fermentation period (about 1 month), which already allowed the consumption of rice and fish together. This is considered the first form of modern sushi.
Later in the 17th century vinegar was introduced in the preparation of rice for sushi in the village of Edo (present-day Tokyo) by the physician Matsumoto Yoshiichi. This solution reduced the time of preparation of the sushi to one day. Taking into account that the Tokyo Bay provided several types of fish and seafood these delicacies were consumed raw and fresh. Vinegar added a special flavor to the dish having this type of sushi passed to call itself Hayazushi.
At the end of the 17th century, a new type of sushi is created in the Osaka region: Oshizushi. In a wooden box, the sushi rice and raw fish are placed with a weight on top to compress them. The sushi is cut into rectangular pieces. Osaka’s sushi style became known as the Kansai style.
In the 18th century comes the one that is considered the first "sushiman" in history: Hanaya Yohei. He created the most popular type of sushi, Nigirizushi.
It was a small sushi rice cake with a slice of raw fish on top, for immediate consumption, which could be handled by hand, dispensing with hashis. As there were no refrigerators the fish were marinated in soy sauce or vinegar and the size was approximately twice the current. Other types of sushi have become popular: Inarizushi, Makizushi (generic name for rolled sushi) and Chirashizushi. The great innovation of these types of sushi was to use only the strength of the hands to perform the pressing.
The busy life that took shape in the big cities favored the establishment of a kind of "fast-food": people nibbled at the entrance of the establishments, in the streets or at the roadside. Tokyo’s sushi style became known as the Edo style. According to the history of sushi and its origins, the kiosk of Yohei, in the neighborhood of Ryogoku, was the first to sell the Nigirizushi.
In 1923, after the city of Tokyo was hit by an earthquake, many food owners returned to their home regions and disseminated the sushi recipe throughout Japan. In the 20th century, with globalization, sushi spread all over the world because beyond taste, modern man’s concern for a healthy diet made sushi a worldwide success. Unfortunately associated with the success of sushi in food have emerged restaurants serving food called sushi but which in common "only show the appearance".
In Portugal, fortunately, there are very good places to enjoy this food although the prices are not exactly affordable. If you have the fortune to visit Japan, be sure to enjoy this delicacy accompanied by the drink of your taste but always ending with a sound Kanpai * ( 乾 杯 (か ん ぱ い - empty the glass).
• Kanpai or Kampai as region of Japan visited
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